14 de mai. de 2016

Atualizando as notícias

Caros(as) leitores(as), saudações!

Após trabalhar alguns meses no IMESC (Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo), precisei admitir que aquela atividade não era exatamente o que buscava para mim. Foi muito interessante o aprendizado, mas meu comportamento culminou no desligamento. Enquanto isso, fui dando continuidade ao terceiro ano da faculdade de enfermagem – que estava empolgante – e passei a buscar um novo emprego.

Após dezenas de currículos enviados, dezenas de processos seletivos, provas e dinâmicas em diversos hospitais, eis que a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo me chama para uma prova. Havia tentado entrar na Santa Casa por três vezes. Será que dessa vez eu conseguiria? Nos processos seletivos anteriores, emperrava sempre na dinâmica. Fiz uma avaliação pessoal para tentar descobrir onde errava e descobri. Realizei a prova, passei. Realizei a dinâmica, passei. Realizei a entrevista, passei. E aproveito para deixar a dica a quem não passa nas dinâmicas: fale o menos possível! Quem me conhece pode imaginar como o meu jeito “bobo da corte” pode ter me atrapalhado. Mas usei a cabeça, desta vez. E estava prestes a realizar um sonho profissional: entrar na Irmandade Santa Casa. 

Fui selecionada para trabalhar no CAISM – Centro de Atenção Integral à Saúde Mental, hospital psiquiátrico da Santa Casa. Como auxiliar e técnica de enfermagem, adquiri muita experiência em saúde mental, especialmente em Álcool e Drogas, mas desta vez iria trabalhar com transtornos mentais. Área que amo, perto de minha casa, perto da faculdade... ideal. 

A seguir, alguns relatos do que vivenciei, nos quase dois anos de atuação no CAISM. Saí de lá com o coração partido, mas foi por uma causa nobre: o aprimoramento em Saúde Coletiva no Instituto de Saúde de São Paulo. Mas isso eu conto depois.

Boa leitura!

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